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sábado, 13 de junho de 2009

The Art of Pleasure - Tom of Finland



Título: Tom of Finland, The Art of Pleasure
Autor: Tom Of Finland / Micha Ramakas
Editor: Taschen Books
ISBN: 3-8228-5763-7


"If I don't have an erection when I'm doing a drawing, I know it's no good.”
Tom of Finland


Durante muitos anos renegado a aparecer somente nas paredes de bares gays e sex-shops, Tom of Finland, o inventor do estereótipo gay é posto a descoberto neste livro.



Os homens extremamente másculos, de calças justas que realçam as coxas musculadas, os membros duros e exagerados fazem lembrar algumas das ricas descrições dos marinheiros de Jean Genet.


Narizes largos, chapéus de couro, fardas, botas de couro, blusões de cabedal, estes homens envolvem-se entre si com sorrisos por vezes encimados de bigodes. Um, dois, três, quatro, orgias... penetração, spanking...



O animal existente no homem é posto a descoberto, o prazer sexual atinge o lugar cimeiro, homens que procuram outros homens, homens que se olham, homens que se sorriem, homens que se penetram, homens que se seduzem. Homens com o objectivo máximo (e único?) de sexo.

Volume II - Roy Stuart



Título: Roy Stuart - Volume II
Autor: Roy Stuart
Editor: Edições Taschen
ISBN: 3-8228-2990-0

O erotismo vive actualmente a ameaça da banalização e massificação. Roy Stuart como arqueólogo da fotografia explora ao máximo esta situação, tornando-se assim um ambíguo cúmplice ou deveríamos dizer contestatário? Da devoração e exposição recente da erótica o que poderá sobreviver? A ingenuidade forçada é mais sugestiva, mas tão real e convicta que acabamos naturalmente por desconfiar. Atrás dos ambientes de elite ainda felizmente conseguimos descortinar algum mistério, num erotismo voluntariamente desatento, noutras distraidamente enfático.

As mulheres tem, no geral, expressões faciais de pouca espontaneidade e a maior naturalidade (ou humanidade) reside no facto de possuírem pelos no púbis e nas axilas. No entanto algumas das expressões corporais, se nos abstrairmos da face e do olhar, são bem conseguidas, permitindo-nos viajar para um mundo de fantasia. À mulher pouco mais é dado a desempenhar senão o papel de inocente-distraída que cai nas malhas dos olhares pérfidos masculinos ou de sedutora na vertente atrevida ou de altiva.



Existirá quem goste do estilo já que é considerado um dos grandes mestres da fotografia erótica subversiva.